
Eu só acredito em educação no trânsito quando houver, também, cadeia para os assassinos do asfalto.
Mas, é a impunidade que continua sendo nosso maior exemplo (nossa maior vergonha!).
Onde estão os assassinos de Bruna e Miriam, de Vitor, de Rafael, e de tantos outros? Muito provavelmente, rindo das vítimas, debochando das leis, e o pior, livres para matar de novo!
É que, em vez de puni-los, nossa Justiça – cega e insensível - costuma “premiar” esses bandidos com pagamento de cestas básicas e prestação de trabalhos comunitários. Para ela, as vítimas são apenas números.
Mas, Excelências, por trás dos números há grandes tragédias: há filhos sem pais, há pais sem filhos, vivendo um luto eterno e ainda lutando contra a maré de impunidade. Talvez em vão.
Talvez, somente quando juízes e legisladores sentirem, na pele, a violência do trânsito, a dor de uma perda, vão entender que NÃO FOI ACIDENTE. E, quem sabe, a Justiça vai começar a ser feita...
Confira vídeo.
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